quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A Educação Física em minha trajetória

(Trabalho prestes a ser apresentado na Escola Superior da Amazônia, para a disciplina Estudo de pesquisa científica, em 23/02/2012).

Em minhas lembranças percebo a Educação Física como parte de todos os momentos da minha vida, de tudo o que eu sou e quero ser. No entanto, apesar de todos os momentos marcantes que eu tive em relação a esse assunto, existiram dois momentos que se destacam para mim, muito mais que os demais: o meu primeiro e o meu último contato com a Educação Física Escolar sendo ainda só uma aluna no ambiente das escolas.

Poucas coisas lembro da minha primeira infância e quando lembro parecem um 'flash' em minha memória. Algo que lembro-me muito bem é da minha primeira professora de Educação Física. Ela mudou para sempre a minha vida. O fato de ser da minha família fazia eu me sentir segura e protegida de todos os medos e inseguranças que minha mente já criava naquela época. O fato de eu ser sua sobrinha (quase uma filha na época) não me fazia melhor do que ninguém, não influenciava em absolutamente nada para eu ter privilégios sobre os demais alunos. Eu fazia exatamente tudo o que todos faziam com o mesmo tempo de trabalho e descanso que os outros.

Essa professora foi, ao menos para mim, tudo o que um educador deve ser na vida de seus alunos. Amorosa e rígida em doses exatamente de acordo com o meu comportamento diante dela, de suas aulas e da turma em que eu estava inserida. Foi o meu porto seguro dentro daquela escola. Apesar de sempre ter sido muito bem tratada dntro da escola, eu não queria estar ali, não queria estar com aquelas pessoas totalmente desconhecidas. Queria estar em casa com os que eu amava e já estava acostumada, mas não podia gritar e chorar, sabia que, por algum motivo, precisava reprimir aquilo tudo.

Como aquela professora era o mais próximo que eu tinha da minha casa e dos meus familiares, eu estava sempre bem nas aulas dela e fazia questão de estar, por maior que fosse o desconforto de estar ali me sentindo tão sozinha. Engraçado como quando somos crianças nos sentimos tão vulneráveis a tudo e a todos, tentando ser e fazer as coisas imitando os que mais admiramos só para sermos mais amados e bem aceitos por todos os que nos rodeiam. Como pode uma criança tão pequena e de tão pouca idade, como eu era, pensar e sentir tantas coisas com tamanha complexidade? Não sei. A única coisa que eu sei é que eu quero ser para todos a minha volta o mesmo que foram para mim.

Sempre fui uma pessoa muito difícil de lidar, principalmente pela firmeza de caráter, inflexibilidade de ideias, dureza nas críticas e resistência às mudanças da vida por menores que elas fossem. Por este motivo encontrei, ao longo da minha jornada, estudantil muitas barreiras, que só me faziam me fechar cada vez mais para o mundo ao meu redor, mas era nas aulas de Educação Física que eu tinha a oportunidade de mostrar um pouco do que eu era e gostava. Nós éramos uma equipe e não importava o que acontecesse, estávamos sempre juntos dentro do ginásio do colégio. As aulas de Educação Física eram o único momento em que eu não precisava me calar para os professores, eu podia opinar o quanto eu quisesse, porque sempre o professor avaliava minhas opiniões como positivas ou não, mas me escutava e era só disso que eu precisava.

Os três anos do meu Ensino Médio eu tive um único professor. Ele era o novo professor de Educação Física do Ensino Médio. Não consigo lembrar o nome dele, mas daquele rosto calmo jamais esquecerei. No início nossa relação foi um tanto tempestiva, pois eu não queriaparticipar das aulas que ele ministrava com a desculpa de querer conhecer o perfil dele com os alunos (que bela desculpa para esconder o enorme medo que eu estava sentindo daquela mudança). Mas, com o passar do tempo, toda essa desconfortável situação foi sendo modificada para melhor.

Aos poucos, e bem aos poucos mesmo, nós começamos a conversar e trocar algumas ideias e experiências e de ambas as partes começou a surgir o que é fundamental para uma relação dar certo: carinho, respeito, confiança e admiração. A partir de então ele, de alguma forma, conseguiu lidar com os intempéries da minha personalidade altamente forte, crítica, ousada e destemida bem mais do que antes. Ele me deixou livre para escolher, coisa que poucos fzeram por mim até hoje. Sempre tinha um para interferir nas minhas escolhas e decisões ou tomá-las em meu lugar.

Esses dois professores foram marcantes pela inteligência e pela enorme sensibilidade com o próximo, pessoas amigas e inesquecíveis que levaram em sua história um pouco de mim e muito de si e do que fizeram por mim e pelo meu crescimento e amadurecimento deixaram marcados para sempre em minha vida. Sou o que eu sou e conquistei tudo o que eu conquistei nessa vida também graças a eles e tantos outros professores que passaram pela minha vida.

Preciso confessar, acho até que, neste caso, é desabafar mesmo. Levei anos para entender que apego a algo ou alguém não é amor, mas, sim, uma doença, afinal, quem verdadeiramente ama sabe a hora certa de libertar a pessoa amada se preciso for, ja dizia o grande amor da minha vida: o meu avô materno. Apego sufoca quem amamos e era exatamente isso que eu fazia não só com os meus professores, mas com todos que se aproximavam de mim. Hoje entendo que meu amor, se verdadeiro for, ele me ligará aos meus amados pela força que há no sentimento e no pensamento. Mas ainda não acaboumesmo!

Também levei bastante tempo para compreender que nossos professores, sejam eles quem forem ou que matéria lecionarem, também são nossos amigos e por que não dizer, em muitos casos, nossos herois, enfim, são pessoas que, depois de nossos pais, acompanham muito de perto a nossa formação, o nosso crescimento e amadurecimentotanto diante dos conhecimentos técnicos das escolas como também diante da vida que vivemos fora da proteção das escolas. Vale resssaltar que esses professores são parte de nós como as famílias que temos.

Ainda bem que os anos passam. Ainda bem que demorou, mas, enfim, eu entendi. Ainda bem que eu cresci. Ainda bem que eu mudei e amadureci, pois, do contrário, eu nem sei o que seria de mim, talvez eu nem estivesse mais nem aqui.

Imagem retirada d site escolamunicipalcamoes.blogspot.com




OSS...!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Ninguém faz nada com você sem a sua permissão...

Imagem retirada do site chrispaiva.zip.net

Estive conversando com meu namorado há algumas semanas e como ele também foi atleta entende o momento que eu estou passando, as decisões e indecisões, as certezas e incertezas que me motivam, mas que também me deixam imensamente insegura. Ele também passou por todas as cobranças que eu já passei e ainda estou passando, mesmo um pouco afastada... Ele também tinha responsabilidades grandes sobre os seus ombros e foi acostumado a não discutir, sempre dizer sim e cada vez mais superar suas próprias limitações assim como eu.

E assim como eu (também) ele confundiu o conceito de superação das próprias limitações. Ele foi me contando um pouco da história dele e percebi que não era muito diferente da minha, apenas o esporte se diferenciava. O esporte que ele praticava era natação e o que eu pratico é o Karatê. Esportes totalmente diferentes, mas com histórias muito parecidas.

Após nossa conversa fiquei muito pensativa. Fiquei me perguntando o que teria causado os nossos afastamentos? Em minha mente veio uma nítida voz dizendo: "Vocês quiseram acompanhar os atletas de ponta. Não tendo ainda condições para isso se esconderam atrás da expressão 'superação de limites' e se esforçaram além do permitido pelo corpo de vocês. A resposta para isso foram as lesões. Lesão é doença e doença nada mais é do que a resposta do seu corpo para algo errado tanto no seu físico como na mente ou no espírito."

imagem retirada do site espiritismoestorias.blogspot.com

Agora entendo verdadeiramente o que foi que aconteceu... Já busquei tantos responsáveis pelo que aconteceu, culpei de DEUS a todos os meus colegas, sendo que esqueci de ver onde eu estava nessa história. Essa responsabilidade é minha. Eu não prestei atenção nos meus próprios limites. Eu ignorei completamente as necessidades do meu corpo e de uns tempos para cá (até antes de eu me afastar) já estava ignorando as necessidades do meu espírito. Em outras palavras, eu simplesmente me atropelei.

Eu devia ter me dado o tempo devido não só para o físico, mas também para o espírito. Uma coisa é bastante certa: se eu tivesse me dado o tempo devido, o que era paixão continuaria me dando o 'tesão' para seguir caminhando e jamais teria se transformado numa obrigação e possivelmente nessas lesões que me afastaram obrigatoriamente do que eu mais amo na vida... hoje eu percebo que as necessidades dos outros não são as mesmas das minhas e vice-versa... Respeitei tanto os outros e esqueci de me respeitar... outro ponto importante para o meu crescimento.

Ninguém me cobrou nada além do que eu demonstrava poder fazer, tudo o que eu fiz foi porque eu quis e achava que seria capaz de fazer. Então mais uma vez eu percebo a minha responsabilidade grande nesse tão breve afastamento. Preciso confessar que essa voz não foi física, ou seja, de uma pessoa como esta que aqui vos fala. A voz era dentro de mim, dentro da minha cabeça, dentro do meu coração. Era como se eu mesma estivesse pensando e sentindo aquilo, acho que foi a voz do entendimento e do amadurecimento que me fizeram enxergar tantas coisas em apenas uma simples conversa.
 
OSS...!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Karatê dentro e fora do DOJÔ

Foto retirada do site: sagakaratedo.wordpress.com


"E por qual motivo o seu coração está tão apertado a ponto de enfraquecer seu treino?" Pergunta o Sensei daquela Kohai.

"Não sei dizer, Sensei... Só sei que tenho andado por caminhos tortuosos e não me agrado da vida que estou levando fora daqui!" Responde a aluna, com lágrimas nos olhos.

"Aí está o motivo, ou melhor aí estão os motivos. Você mesma os mostrou para mim. Não consegue visualizá-los como eu, mas eles estão bem aí dentro de você, kohai, dentro do seu coração..." Diz o Sensei, com bondade nos olhos e nas palavras.

"O que quer dizer, Sensei? Não consigo entender. Por favor, me explique!" Pede, em tom súplice, a aluna.

Novamente com bondade, mas com firmeza na voz e nas palavras, o Sensei tornou a falar:
"Ao entitular você minha kohai, eu sabia exatamente o que estava fazendo. Percebo sua lealdade ao que pratica e, mais do que isso, percebo sua vontade de estar aqui. Tenho por você o que há muito foi esquecido neste mundo louco do qual fazemos parte, que é o respeito e a consideração, mas por motivos que desconheço e realmente não me interessam, pois vejo que são pessoais, você está se perdendo de nós. Está deixando de lado algo bom para você e que só lhe trouxe benefícios até hoje. Você chora e não sabe perceber os motivos, isso demonstra que você ainda não se conhece nenhum pouco e em vez de progredir, dessa forma que está, você só está regredindo cada vez mais. Seu rendimento está muito abaixo do que poderia estar, porque já vi o seu melhor e sei que este não é o seu melhor. Isso quer me dizer somente uma coisa, você não aprendeu a mais básica das lições: A filosofia do Karatê que praticamos deve ser levada para a nossa vida. O que eu quero dizer com isso? Eu quero dizer que você está sendo pouco inteligente em praticar o karatê apenas nos limites dessas quatro paredes. Os caminhos tortuosos todos nós passamos um dia, mas cabe somente ao nosso livre arbítrio decidir se é lá que ficaremos ou não. A vida que neste momento não lhe agrada faz parte das escolhas que você mesma tem feito, portanto, não esqueça que quando tudo está dando errado é sinal de que você precisa parar e voltar às origens e lá você encontrará onde está o erro para consertar e fazer da sua vida a mais agradável para você viver. Você tem que ser na sua vida o Karatê que pratica, pois só quem pratica, no dojo e também na vida, é que sabe a verdadeira força que ele tem!"

Parece que foi ontem que eu tive essa conversa com o Sensei, mas já faz tanto tempo. Eu acho que se eu vivesse para sempre, jamais esqueceria dessa conversa, pois é nela que me baseio para tomar todas as decisões importantes ou não na minha vida. Domo arigato gozaimashita, Sensei, pela firmeza em seu olhar ao dizer tão sábias palavras carregadas de experiência.

OSS...!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Resistir enquanto vida eu tiver


Cuando pierda todas las partidas
cuando duerma con la soledad
cuando se me cierren las salidas
y la noche no me deje en paz.

Cuando tenga miedo del silencio
cuando cueste mantenerse en pie
cuando se rebelen los recuerdos
y me pongan contra la pared.

Resistiré para seguir viviendo
me volveré de hierro
para endurecer la piel
y aunque los vientos de la vida soplen fuerte
como el junco que se dobla
pero siempre sigue en pie.

Resistiré para seguir viviendo
soportaré
los golpes y jamás me rendiré
y aunque los sueños se me rompan en pedazos
resistiré, resistiré.

Cuando el mundo pierda toda magia
cuando mi enemigo sea yo
cuando me apuñale la nostalgia
y no reconozca ni mi voz.

Cuando me amenace la locura
cuando en mi moneda salga cruz
cuando el diablo pase la factura
o si alguna vez me faltas tú.

Resistiré para seguir viviendo
me volveré de hierro
para endurecer la piel
y aunque los vientos de la vida soplen fuerte
como el junco que se dobla
pero siempre sigue en pie.

Resistiré para seguir viviendo
soportaré
los golpes y jamás me rendiré
y aunque los sueños se me rompan en pedazos
resistiré, resistiré.

Tenho aprendido que enquanto vida eu tiver todas as chances serão possíveis... Suportarei até o fim dos meus dias, até o último suspirar... É como eu sinto sempre em meu coração, desde que o primeiro obstáculo se fez em minha vida: "Tudo o que eu sinto, penso, falo e faço tem e sempre terá sentimento... Não há medo que me pare, não há dúvida que me faça desistir, não há barreira que me desespere, pois eu sou a insistência na insistência de sempre continuar lutando, afinal se não deu aqui ali na frente vai dar, se meu objetivo aqui não foi alcançado, um dia será...!" (Amanda Alcantara)


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Não é a faixa... É VOCÊ...



Mais importante do que a faixa que você carrega na cintura é o sentimento que leva no coração por tudo aquilo que faz na vida e, principalmente, por quem faz. Se você faz pelos outros não consegue perceber a imensidão que seria cada ação tomada e cada palavra proferida se estivesse fazendo por si próprio. Se você faz por si é certo que sempre dará o seu melhor, mesmo que não saia exatamente como planejou.

Faz exatamente cinco anos que eu fiz uma escolha na vida e, nos últimos dois meses, olhando para trás, tenho percebido que apesar de todos os pesares que têm acontecido eu sou muito feliz, pois fiz a escolha certa, a escolha mais acertada de toda a minha vida. Tudo o que eu precisava para ser uma mulher completa e mais madura eu consegui através dos ensinamentos do Caminho Marcial.



Não foi a evolução das faixas que eu ganhei. Essa graduação eu percebo como um incentivo para os seus praticantes e mais nada além disso. Ela serve para amarrar o Karate-gi que usamos, é um adorno, que faz parte de nossas vestimentas dos constantes treinos e mais nada. O que mudou foi dentro de mim e não foi pelas faixas que fui conquistando, foi pura e simplesmente pelo entendimento que fui adquirindo na constância dos treinos e nas decepções com as inúmeras limitações que me foram aparecendo ao longo dessa trajetória.

Ninguém sabe... Ninguém nunca saberá... Os sorrisos e as aflições que passam todos nós, atletas competidores e atletas samurais, e o quanto todos esses momentos, bons ou ruins, trazem de maturidade para as nossas vidas. No coração pulsa a novidade de como vamos ficando diferentes e, mais ainda, conseguimos sentir isso e mostrar isso para as pessoas sem orgulho ou vaidade. Comigo, particularmente, foi assim... No início eu era uma pessoa totalmente desnorteada e sem muita noção da realidade fora do meu 'mundinho', acreditava em tudo e em todos, acreditava que tudo são flores e que todos fariam o mesmo bem que eu dispenso a todos ao meu redor, mas as coisas não são exatamente como eu achava...

  
Precisei levar uns 'sacodes' da vida, literal e figurativamente, para poder aprender e entender de uma vez por todas que mesmo me decepcionando demais com as pessoas eu sempre terei a oportunidade de sorrir em cada amanhecer de um novo dia... que mesmo eu não tendo a capacidade de fazer mal a ninguém, nem todos serão assim... que mesmo eu acreditando nas coisas, pessoas e situações, eu tenho que desacreditar, porque o ser humano é um ser totalmente imperfeito... mas, acima de tudo, eu enxerguei o maior de toos os ensinamentos me dado de presente até hoje pela vida, que me diz que os meus valores independem dos valores das outras pessoas...

Eu fui leal até onde pude ser, mas tenho a certeza de que a minha lealdade foi maior comigo mesma. Eu sei que tudo o que eu fiz não teve nada a ver com o que diziam de mim ou para mim. É como eu sempre disse: Se um dia tiver de me afastar, eu farei isso sem medo de voltar, porque eu sei das minhas escolhas, sei o que vem ao meu coração e mais do que isso, sei que eu não faço nada por fazer... meus objetivos estão sempre em primeiro lugar, mas não é por isso que eu vou me atropelar e fazer tudo sem pensar, sem sentir verdadeiramente no meu coração o que está sendo feito.


O ser humano me assusta numa proporção tão grande que não encontro palavras agora que me ajudem a explicar, mas é incrível como tenho pensado numa frase que eu formulei há alguns dias: "Eu sinceramente não me decepciono com o que as pessoas são, mas sim com o que elas tentam parecer para mim...!" (Amanda Alcantara, 2012). Isso aconteceu comigo faz pouco tempo, pois desmascarei, sem querer, pessoas muito queridas para mim. Pessoas que estavam cercadas pelo meu amor verdadeiro, mas que com um simples ato impensado me mostraram o que são realmente.

Esses anos todos me ajudaram a crescer como em nenhum outro momento da minha vida, mas também posso afirmar que os últimos dois meses longe de tudo e de todos têm sido de grande valia para o meu crescimento pessoal.... Pude perceber algumas verdades que não era possível enxergar quando estava dentro, mas isso tem sido renovador para mim. Hoje eu sou faixa marrom, querendo muito alcançar a preta, mas ainda tem longa estrada e sei que quando alcançar ainda terei muito mais e sempre mais e mais, mas lá na frente, quando eu olhar para trás e enxergar o quanto o meu diamante pessoal foi lapidado, simplesmente estarei mais feliz e realizada do que nunca, porque verei um sonho realizado e uma porcaria de burocracia cumprida... Não foi a faixa que hoje eu tenho que me deu esse aprendizado. Esse entendimento quem me deu foi a constância da minha luta pessoal em querer melhorar o meu espírito.

OSS...!